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sábado, 13 de dezembro de 2008

CAPÍTULO XXVI

Em 1951, ano em que a cegonha resolveu "baixar" no terreno do Velho Campinas, e me deixar na casa de meus pais, ali na Rua São Paulo, onde hoje é o Peraltinha, Supermercado inventado para que os donos ficassem mais ricos, a coisa era bem diferente na Cuba-de-Então, pois médico eram só dois: Dr. Luiz e o Dr. Mário Ruivo, recém-formado, que adorava passar as tardes livres, jogando bola no antigo campinho do Esposte Club Cubatão.
Foi lá que meu pai o encontrou... e eu nasci...
Primeiro filho de Arlindo Lopes e Ottila Campinas Lopes e o primeiro neto do Velho Manoel Campinas. Foi uma festa!
Meu pai, na comemoração, esqueceu até o nome que minha mãe havia me reservado, e registrou-me com o nome de um amigo (excelente amigo), foi assim que recebi o nome que hoje tenho.
Com quatro meses de idade, "virei notícia", pois contraí um tal de vírus da Poliomielite, a aí começou a correria.
Naquela época, até isolamento do pedaço do bairro que a minha casa ocupava, houve, pois a "doença" podia ser contagiosa...
Fui ficando grande, tornei-me gente e fiquei "chato"...
Qualidades mais do que suficientes pra ser Funcionário Público Municipal, e foi no que me tornei.

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